Faça a associação correta e alcance melhores resultados nos tratamentos estéticos de renovação celular, manchas, sequelas de acne e rejuvenescimento.
Os protocolos com peeling estão entre os tratamentos mais procurados na área da estética, tanto pelos benefícios que proporcionam para a aparência geral da pele, quanto pela potencialização de resultados que oferecem associados a outros protocolos, tanto faciais quanto corporais, principalmente por melhorarem a permeação de ativos, sendo ideais para tratar alterações inestéticas como hipercromia (manchas), rejuvenescimento e sequelas /cicatrizes e hiperpigmentação pós inflamatória, entre outras alterações.
Hoje, graças a novos avanços na área de saúde estética, principalmente com relação à ativos cosméticos, o profissional pode trabalhar com a aplicação do peeling durante o ano inteiro, com resultados efetivos, segurança e menos agressão à pele do cliente, bastando para isso fazer a escolha adequada para cada caso.
O conceito de peeling se refere a diversos métodos por meio dos quais é possível promover, de maneira controlada, uma renovação da pele, a partir de uma esfoliação que resulta em descamação cutânea superficial, média ou profunda, e sua consequente renovação/regeneração, ou seja, o turnover celular. Em cabine apenas estão liberados os de ação superficial. O relato desse tipo de técnica remete historicamente há muito tempo, já utilizado pelas mulheres do antigo Egito, Índia e Turquia, mesmo que ainda não tivessem o conhecimento técnico científico da aplicação do procedimento, que derivava do banho de leite, passando pelo uso de pedras pomes, até a chamuscagem da pele com auxílio do fogo. A primeira documentação literária só veio no início da década de 40 e desde então vem passando por muitas evoluções.
Tipos de peeling
A renovação da camada da pele é uma ação natural do organismo, mas também é possível acelerar esse processo e para isso são utilizadas as diferentes técnicas de peeling. Os peelings cosméticos vão atuar por mecanismo físico/mecânico, químico e gommage, levando à microdescamação e consequente renovação do tecido, deixado a pele mais lisa, homogênea e elástica e melhor preparada para os protocolos estéticos, possibilitando o aumento de permeabilidade e eficiência dos ativos cosméticos que serão aplicados na sequência. Há ainda os peelings considerados de ação média a profunda, como os por radiofrequência, a laser, luz pulsada e regeneradores.
Na estética os ácidos vão atuar basicamente nas primeiras camadas da epiderme e não devem atingir a epiderme viável (camada interna, mais profunda – junção dermoepidérmica) e a derme, cuja profundidade só pode ser tratada por profissionais especializados. Em cosméticos é comum a presença dos alfa-hidroxiácidos – AHA (glicólico, mandélico, cítrico, málico, tartárico e o lático) e beta-hidroxiácidos (ácido salicílico). Estudos mostram que os AHA são os compostos com maior eficácia para diminuir o espessamento da camada córnea. Além da esfoliação, modulam a secreção de citoquinas pelos queratinócitos, aumentam a síntese de colágeno, elastina e glicosaminoglicanas.
De modo geral, os peelings, em especial os químicos, são contraindicados em casos de cicatrizes hipertróficas/formação de queloides, herpes, eritema persistente, escoriações, histórico de hiperpigmentação pós inflamatória permanente, lesões/ferimentos e peles altamente sensíveis ou sensibilizadas por algum procedimento.
Conforme o tipo de produto utilizado e ativos que contém, também deve ser analisado o fototipo e se a paciente é gestante
de cada substância. A frequência de aplicação e o tempo de exposição variam de acordo com o grau da alteração inestética, o tipo de peeling e a sensibilidade da pele, devendo o profissional de saúde estética estar sempre atento ás reações, resposta ao tratamento e aos resultados alcançados após cada aplicação, que sempre vão variar para cada indivíduo, por também dependerem de uma série de fatores.
Considerando os peelings de ação cosmética, tem-se a seguinte divisão:
Peeling Químico:
Também chamado de resurfacing químico, quimioesfoliação ou quimiocirurgia, consiste na aplicação de um substâncias químicas de profundidade variável, geralmente um agente com efeito esfoliante, resultando na destruição controlada de partes da epiderme e/ou derme, seguida da regeneração dos tecidos epidérmicos e dérmicos. Essa técnica de aplicação produz uma lesão programada e controlada com coagulação vascular instantânea, resultando no rejuvenescimento da pele com redução ou desaparecimento das ceratoses e alterações actínicas, discromias, rugas e algumas cicatrizes superficiais.
Peeling Enzimático ou biológico:
O peeling enzimático é uma técnica de tratamento onde é utilizado um produto com ativo à base de enzimas, como, por exemplo, a bromelina do abacaxi, a papaína do mamão ou enzimas derivadas do romã ou da fermentação de lactobacilos.
Sendo um método menos agressivo que os ácidos, é usado até em peles sensíveis e durante o verão. Reduz a camada de queratina, proteína que deixa a pele mais grossa, sem brilho e com resistência à permeação de ativos.
Peeling físico ou dermoabrasivo:
O peeling físico, diferente do peeling químico, não atua por aplicação de substâncias químicas na pele e sim por ação esfoliante, ou seja, por aplicação de substâncias com poder abrasivo que removem a camada superficial da pele. Pode ser realizado por meio de um lixamento manual com cosméticos com ativos esfoliativos, ou de equipamentos dermoabrasores para promover a renovação das camadas da pele.
A microdermoabrasão é uma técnica de ação mais superficial atingindo apenas as camadas da epiderme. É um processo de esfoliação não cirúrgica, não invasiva e passível de controle. Os principais representantes da microdermoabrasão são os peelings de cristal e diamante.
Peeling Vegetal (gommage)
Também conhecido como gommage, por formar grumos na pele, o peeling vegetal é um método de esfoliação que regenera as células da epiderme, utilizando, exclusivamente, ingredientes naturais. Responsável pela reidratação e regeneração, o tratamento estético remove as impurezas e as células mortas da camada mais superficial a pele, retomando o brilho e a textura da pele do corpo e do rosto. Esse processo de revitalização tem efeito rejuvenescedor. Vale ressaltar que o peeling vegetal promove o aumento do colágeno, principal responsável por fortalecer e modelar a pele.
Peeling a laser
Semelhante aos peelings realizados com ácidos, a diferença do a laser é que ele tem um efeito muito mais rápido e profundo sobre a pele. A incidência da luz sobre a pele remove a camada superficial e promove escamação de forma intensa, melhorando a produção de colágeno. Consequentemente há uma melhora global do aspecto da pele, em relação a viço, textura e uniformidade de cor.
Peeling Regenerador
É um peeling voltado para uma regeneração interna tecidual, ou seja, um peeling para ser utilizado pós outros peelings, atuando de forma profunda na pele proporciona a penetração intensa de ativos para reparar os possíveis danos e efeitos adversos que os peelings tradicionais podem ocasionar, agindo como se fosse um cicatrizante cutâneo. O peeling regenerador é parte fundamental do sistema tri peeling morfológico para tratamento com luz, neles temos o peeling 1 (físico/enzimático), peeling 2 (químico intenso) e peeling 3 (regenerador profundo), atuando cada um em uma camada profunda e com efeitos associativos (físico, enzimático, químico, laser e regenerador) durante o mesmo procedimento, visando a renovação tecidual e a modulação celular das novas estruturas formadas após o uso de peelings químicos.
A Adélia Mendonça possui em sua linha cosmiátrica peelings físicos, enzimáticos, químicos, fotoativados e regeneradores, que proporcionam ao profissional de estética, produtos com ativos seguros e eficazes, com ação cada vez mais intensa nas soluções para as disfunções cutâneas.
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Fonte: Les Nouvelles/ foto: Peelings.com.br